Um determinado Blog diz que um diretor, de um determinado clube, "entrega" (substantivo feminino) – pelo que dá a entender por lá, corriqueiramente – seus companheiros e parceiros.
O termo entregar (verbo transitivo direto e indireto, do latin integrare), lá no referido Blog, é conjugado como entregando (gerúndio), e aparece para desmerecer a atitude do diretor do clube (lembrem-se do que eu disse sobre a escolha do inimigo para se tornar um jornalista).
O curioso, é que o referido Blog usa de uma entrega (neste caso um substantivo feminino; mesmo que usado aqui como gíria, e aí o uso como S.f. fica estranho) – lembrem-se da ata da discórdia e da traição de um quinta-coluna do conselho que a entregou aos jornalistas - para desqualificar as informações e a credibilidade de gente que ele (o Blog e seu editor) (des)qualifica como mentirosa.
A entrega (substantivo feminino) somente é válida quando serve aos (se)meus interesses?
Triste, mais uma vez digo isso, a lavra de gente que está saindo dos bancos das faculdades de jornalismo.
Em tempo: Não entendo muito de entrega, mas aí vai o termo, segundo o dicionário: “... s. f., ato ou efeito de entregar;...”
Não sei nem por que me meti nessa coisa de verbo, seu significado ou conjugação. Nem entendo muito disso, precisei consultar muito o dicionário. Mas, acho que é para lembrar que tem gente que entende muito de entregar. Literalmente falando.
Neste caso, chama o especialista. Chama o motoqueiro. Ele entrega!
A imprensa é “confiável” sim, pode acreditar!
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“O jornalismo é, antes de tudo e sobretudo, a prática diária da
inteligência e o exercício cotidiano do caráter.” – Claudio Abramo
Nada mai...
Há 5 meses
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