Em tempos de internet há encontros que se constroem sem nunca se ter cruzados caminhos. Se conhecem pessoas, seres humanos, amigos... sem nunca se ter fitados os olhos da outra pessoa. Amizades, companheirismo e gostos comuns se criam; não há a necessidade premente do encontro aqui e agora, mesmo que ele seja planejado, querido, desejado.
Hoje, um desses encontros, um desses cruzamentos de olhar, uma dessas amizades se foi. Sem nunca ter ouvido a voz, sem nunca ter cruzado um olhar, fiquei sabendo que perdi uma amiga, uma companheira de sofrimento, uma Palestrina...
Recebo, com incredulidade - através da rede de amigos, companheiros, confidentes - que perdemos para a vida (afinal, iniciamos a morte ao nascermos) a querida Flavinha Mercaldi.
Nem sei o que dizer. Somente digo que estou muito triste. Mas, como consolo - para todos nós - nos sobra que talvez 'a morte seja o segredo desta vida'.
"Que minha cinza alimente a erva e que a erva alimente outro Homem como eu...".
Tristeza!
O Palmeiras sendo “ajudado” pelas arbitragens – Parte 1
-
A inveja não é mais o ‘querer ter também o que o outro tem’… Hoje em dia,
ela é só a insanidade de não querer que o outro tenha, de jeito nenhum, o
que e...
Há 3 meses
oi! quer trocar de link cmg? espero sua resposta no meu blog
ResponderExcluir