Mineirão
Ontem pude, pela primeira vez, acompanhar a um jogo no Mineirão. Bom, pelo que vi, e se a escolha das cidades sedes para a Copa do Mundo for algo sério, que leve em consideração apenas aspectos técnicos, o Morumbi não tem a mínima chance em relação ao estádio mineiro. Desde a facilidade em se chegar ao estádio, ele é cercado por avenidas largas; até a visão do campo de jogo, não há pontos cegos. Choveu torrencialmente durante praticamente todo o segundo tempo, nenhuma gota me atingiu, as arquibancadas já são cobertas. Aí alguém poderá falar: mas, os estádios serão reformados! Então, mais um ponto para o Mineirão. Se já é superior agora, imaginem depois da reforma que, aliás, consumirá muito menos recursos. Então, Mineirão para abertura da copa. Morumbi, não!
Sorte de campeão
O Palmeiras jogou com a sorte e a alma de um campeão. Bem fechado atrás, saiu em desvantagem depois de uma falha na zaga, não se abalou e em uma bola parada e um contra-ataque mortal, bem ao estilo Muricy, sepultou as esperanças mineiras. E olha que o Armero, que ataca com desenvoltura, mas que é estabanado ao defender, quase bota tudo a perder. No mais, Wendell é muito esforçado, e só. Seu lado foi uma avenida.
Modinhas
Agora sei por que a torcida do Cruzeiro tem uma aliança com a torcida Bambi. É porque são filhos do oportunismo, acostumados apenas com vitórias, teremos sempre que lembrá-los que o futebol comporta três resultados, e um deles pode ser a derrota. Ontem, bastou o empate do Palmeiras para que se calassem e fossem sufocados pela aguerrida, mas muito inferior em número, torcida verde presente ao Mineirão. Aliás, como foi a primeira partida que assisto fora de São Paulo pude perceber o quanto nossa torcida é diferente. Cantou e incentivou do primeiro ao último minuto. Só para lembrar: sábado alguns modinhas, daqueles que existem também em nossa torcida e que só vão na boa, estarão presentes no Palestra; espero que algum dia tenham a oportunidade que tive ontem de ver como é realmente torcer e incentivar uma equipe. De parabéns todos que estiveram ontem no Mineirão e que são, na maioria das vezes, aqueles que nunca abandonam o Palmeiras, esteja ele onde estiver.
Ingressos
Informações dão conta que as filas hoje já eram imensas nas bilheteiras do Palestra e a lentidão na venda também. É um prêmio à torcida pelo time estar bem no campeonato e para a sua torcida que nunca abandona o time. Onde estão os 17 postos de vendas da Outplan, aquela que substituiu a BWA para resolver os problemas das bilheterias?
Imprensa I
Foi só haver um ou dois lances polêmicos em favor do Palmeiras para a imprensa esportiva perceber que há problemas de arbitragem no Brasil. Enquanto o prejudicado era o Palmeiras o silêncio era ensurdecedor. Diziam que todos os times são ajudados e prejudicados pelos árbitros. Hoje, só faltou pedirem a anulação do jogo. Aliás, eu não marcaria nenhum dos pênaltis reclamados. O ‘mais pênalti’, o do Jumar no Bambi Fabrício, teve a peculiaridade de ser muito parecido com aquele não marcado contra os Bambis domingo passado. A diferença? É que naquele foi unânime a aprovação da atitude do árbitro em não marcá-lo e o de ontem a reprovação na não marcação. Aliás, o Godoy, Bambi assumido que até cursos ministra e assiste pelos lados do Jardim Leonor, marcou (ainda bem que ele não apita mais) uns 8 pênaltis contra o Palmeiras ontem. É o desespero dos Leonores e seus asseclas. Não tem TV a cabo? Desliga o som da TV e ouça a narração pelo rádio, mas não qualquer rádio, lembre-se também de boicotar a Portuguesa das rádios.
Imprensa II
A emissora câncer, uma mais dentre aquelas que nos odeiam, ontem se superou. No gol do Diego colocaram o hino do São Paulo. Não tem TV a cabo? Desliga o som da TV e ouça a narração pelo rádio, mas não qualquer rádio, lembre-se também de boicotar a Portuguesa das rádios.
Imprensa III
Preste atenção em alguns trechos da matéria da vitória do Palmeiras sobre o Cruzeiro estampados na primeira página do ‘caderno de esportes’ do Estadão:
“Jogadas ensaiadas? Difícil de sair”.
“Elenco entrosado? Às vezes não é o que se vê”.
“O Palmeiras se fechou, jogou como equipe pequena.”
“Foram, pelo menos, quatro pênaltis pedidos pelo Cruzeiro...”
O nome da fera que assina a matéria? Daniel Akstein Batista. Guardem esse nome, pois desse jeito ele tem futuro. Em breve o veremos por aí sendo promovido. Será o pagamento por tanto ódio ao Palmeiras.
Forza Palestra!
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Sem revisão
FELIZ ANO NOVO, PARMERADA!!
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E lá vem um novo ano… E ele certamente vai ser como o que está se acabando…
uma montanha-russa de emoções. Alegrias imensuráveis, outras pequeninas,
mas ta...
Há 10 meses
fala Ademir, qto tempo cara.........
ResponderExcluirLegal que foi ao jogo, o mineirão é show de bola neh. Cara jogamos com sorte e dedicação de campeão, jogamos o bastantepara faturar os três pontos e ter um pouco de folga na liderança, qto a imprensa, nenhuma novidade, a palhaçada continua a mesma. Concordo com seus comentários em todos os aspectos. grande abraço!!!!!!!
O Pig Pancada avisa: teu blog está linkado lá!
ResponderExcluirhttp://pigpancada.blogspot.com/
Abs
Discípulo do juca esse Daniel Akstein Batista?
ResponderExcluirEssa imprensa "oficial" me dá nojo!